22 de agosto de 2008 - #4 |
| 19 a 22 de agosto no Transamerica Expo Center - SP |
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| O Conarh 2008 trouxe conteúdo consistente, alinhado com as novas demandas sociais e tecnológicas, como mostrou a palestra do presidente da Microsoft do Brasil, Michel Levy. A gestão mais emocional também deu ibope, como destilou o presidente da Sadia, Gilberto Tomazoni, que coloca amorosidade no discurso. O executivo recebeu tanta tietagem da platéia quanto os globais William Bonner e Tony Ramos, que também passaram pelo Conarh. Dráuzio Varella esteve lá pedindo movimento às pessoas, e Hugo Rosa, presidente da Método, mostra um olhar diferenciado sobre as empresas. Depoimentos genuinos de modelos de gestão brasileira baseados em valores universais. O elenco do Conarh reuniu lideranças extremamente alertas ao novo ciclo de prosperidade econômica e focadas numa dimensão humana integral. Quem está acostumado a acompanhar eventos recheados de gurus internacionais, sabe bem que esse não ficou devendo nada a eles. Isso nos confirma que há uma nova liderança empresarial, que aprende e se reinventa durante a sua própria jornada, e estende assim a visão sobre a dimensão humana nos negócios, de inovação, de sonhos, de conquistas e de traços culturais que nos tornam seres sempre melhores, independentemente da condição geográfica. Faça você também parte desse time que se conecta com o todo, sem perder de vista o indivíduo. Confira a cobertura dos melhores momentos do Conarh.
Marisa Torres editora de Conteúdo |
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Globais brilham no encerramento do Conarh | O editor e apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, o ator Tony Ramos e o autor Silvio de Abreu foram os grandes destaques do encerramento do 34º Conarh. Os três famosos subiram ao palco como convidados da palestrante Heloisa Machado, diretora de Desenvolvimento e Benefícios da TV Globo, para mostrar que vestem com orgulho a camisa da emissora porque comungam de seus valores. |
| Conceitos nas empresas estão muito repetitivos, diz Bartoli | Diz a cartilha corporativa que é fundamental o RH ter conhecimento do negócio da companhia. Essa é uma meia verdade. “O mundo organizacional precisa expandir seus horizontes e ter o conhecimento do mundo em que está inserido”, defende Jean Bartoli, professor do Ibmec, da FGV e da FIA. |
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